Autoconsumo, finalmente!
O autoconsumo de energia elétrica é o principal objetivo do novo regime de produção distribuída que o Governo quer fazer aprovar antes das férias. A ideia é que as famílias e empresas produzam a energia elétrica que consomem a partir de fontes renováveis.
2022-10-22
O diploma que vai regular a produção e autoconsumo de electricidade renovável, em particular solar fotovoltaica, vai estar pronto para publicação em Julho, adiantou o ministro da Energia, Jorge Moreira da Silva, e o secretário de Estado Artur Trindade, numa reunião com jornalistas.
O documento segue agora para análise junto dos agentes do sector, que deverão dar o seu contributo. Para além do autoconsumo, o decreto proposto abrange também a micro e minigeração. Segundo a agência Lusa, as novas regras ditam que o excedente de produção instantânea passe a ser remunerado ao preço do mercado grossista, deduzido de 10% em compensação dos custos de injecção.
Depois dos cortes às tarifas para a micro e minigeração definidas em Dezembro do ano passado, o sector solar fotovoltaico aguarda com expectativa a publicação deste diploma, na esperança de que o modelo de autoconsumo possa trazer um novo fôlego ao mercado.
“A actual conjuntura para o sector fotovoltaico revela-se extremamente preocupante e com necessidade de uma rápida intervenção no seu enquadramento regulamentar”, afirmou Carlos Sampaio, presidente da Associação Portuguesa de Empresas do Sector Fotovoltaico (APESF).
O documento segue agora para análise junto dos agentes do sector, que deverão dar o seu contributo. Para além do autoconsumo, o decreto proposto abrange também a micro e minigeração. Segundo a agência Lusa, as novas regras ditam que o excedente de produção instantânea passe a ser remunerado ao preço do mercado grossista, deduzido de 10% em compensação dos custos de injecção.
Depois dos cortes às tarifas para a micro e minigeração definidas em Dezembro do ano passado, o sector solar fotovoltaico aguarda com expectativa a publicação deste diploma, na esperança de que o modelo de autoconsumo possa trazer um novo fôlego ao mercado.
“A actual conjuntura para o sector fotovoltaico revela-se extremamente preocupante e com necessidade de uma rápida intervenção no seu enquadramento regulamentar”, afirmou Carlos Sampaio, presidente da Associação Portuguesa de Empresas do Sector Fotovoltaico (APESF).