Saiba como aproveitar o sol
O sol é de todos. A
eletricidade também.
As fontes de energia renovável
são descentralizadas e portanto proporcionam, e até, beneficiam de um sistema
de produção, gestão e consumo distribuído, em que todos podem participar. Os cidadãos
podem ter um papel ativo e, para além de consumidores, podem também produzir
energia através de painéis solares fotovoltaicos (FV), tornando-se “prosumidores”.
E em Portugal, agora é ainda mais fácil participar com a nova lei do
Autoconsumo que pretende encorajar a independência energética e proteger os
consumidores da subida dos preços da eletricidade. Saiba como.
2022-10-22
Como produzir eletricidade na sua casa ou empresa
Com esta nova lei é possível produzir energia solar em dois formatos: UPACs (Unidades de Produção de Autoconsumo) e UPPs (Unidades de Pequena Produção). Com uma UPAC os consumidores podem substituir parte da energia normalmente comprada ao comercializador, reduzido a fatura de eletricidade. Uma instalação de autoconsumo canaliza automaticamente a energia produzida através dos painéis para o consumo próprio. Pode também armazenar a eletricidade em baterias para ser consumida quando a radiação solar for insuficiente, contudo, esta é ainda uma opção significativamente mais cara.
Em termos de investimento, um sistema de autoconsumo com 3 painéis e um inversor ronda os €1200, sendo que a poupança anual pode chegar a 260€ (ao longo de mais de duas décadas). Assim, dependendo da localização e de outras condicionantes, uma família com um consumo médio poderá recuperar o investimento em apenas 5 anos! Ao mesmo tempo ajuda o meio ambiente, reduzindo as suas emissões de CO2.
Começar a produzir a sua eletricidade é muito simples. Há inúmeras empresas portuguesas a comercializar kits de autoconsumo de fácil instalação. Depois é necessária apenas uma comunicação à DGEG para UPACs até 1500 watts. Já os sistemas de autoconsumo em que o objetivo seja vender o excedente da eletricidade não consumida, requerem um registo formal e têm um custo acrescido.
Não tem telhado ou não pode investir num sistema solar FV?
Não há problema, há outras formas de participar. As cooperativas de energia renovável, como é o caso da Coopérnico, permitem que qualquer cidadão participe na produção de energias renováveis, investindo de acordo com as suas possibilidades. Com um investimento mínimo de €250, 4% de rentabilidade, com pagamento anual de juros e amortização do capital investido ao longo de 12 anos, os projetos de produção solar da Coopérnico têm um interessante retorno financeiro, contribuem para a produção de energias renováveis e revertem para, ao fim de 15 anos, para as entidades do terceiro setor onde estão instalados.
Com esta nova lei é possível produzir energia solar em dois formatos: UPACs (Unidades de Produção de Autoconsumo) e UPPs (Unidades de Pequena Produção). Com uma UPAC os consumidores podem substituir parte da energia normalmente comprada ao comercializador, reduzido a fatura de eletricidade. Uma instalação de autoconsumo canaliza automaticamente a energia produzida através dos painéis para o consumo próprio. Pode também armazenar a eletricidade em baterias para ser consumida quando a radiação solar for insuficiente, contudo, esta é ainda uma opção significativamente mais cara.
Em termos de investimento, um sistema de autoconsumo com 3 painéis e um inversor ronda os €1200, sendo que a poupança anual pode chegar a 260€ (ao longo de mais de duas décadas). Assim, dependendo da localização e de outras condicionantes, uma família com um consumo médio poderá recuperar o investimento em apenas 5 anos! Ao mesmo tempo ajuda o meio ambiente, reduzindo as suas emissões de CO2.
Começar a produzir a sua eletricidade é muito simples. Há inúmeras empresas portuguesas a comercializar kits de autoconsumo de fácil instalação. Depois é necessária apenas uma comunicação à DGEG para UPACs até 1500 watts. Já os sistemas de autoconsumo em que o objetivo seja vender o excedente da eletricidade não consumida, requerem um registo formal e têm um custo acrescido.
Não tem telhado ou não pode investir num sistema solar FV?
Não há problema, há outras formas de participar. As cooperativas de energia renovável, como é o caso da Coopérnico, permitem que qualquer cidadão participe na produção de energias renováveis, investindo de acordo com as suas possibilidades. Com um investimento mínimo de €250, 4% de rentabilidade, com pagamento anual de juros e amortização do capital investido ao longo de 12 anos, os projetos de produção solar da Coopérnico têm um interessante retorno financeiro, contribuem para a produção de energias renováveis e revertem para, ao fim de 15 anos, para as entidades do terceiro setor onde estão instalados.